No ciclo eterno das mudáveis coisas Novo Inverno após novo Outono volve À diferente terra Com a mesma maneira. Porém nem a mim me acha diferente Nem diferente deixa-me, fechado Na clausura maligna Da índole indecisa. Presa na pálida fatalidade De não mudar-me. Me infiel renovo Aos propósitos mudos Morituros e infindos.