Desde muito menina
então pequenina corsária
de quentes areais sedutores
coleciono tesouros preciosos
São brilhantes conchinhas
de formas diversas
búzios encantadores
belas algas rendadas
hirtos cavalinhos
finos e raros corais
Assim aprendi a muito amar
e a conhecer o imenso mar.
Ainda hoje me encantam
pelo que crianças gentis
me ofertam desses mimos
que me animam e deliciam
nos longos meses gelados
Devolvem-me o som suave
das ondas interruptas
distantes piados litorâneos
os infinitos e límpidos azuis
o Sol que me põe radiante
Como é maravilhosa
a sensibilidade infantil!
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MajoDutra
Pintura de Sally Swatland
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~~ DESEJO ÓTIMO VERÃO AOS DO NORTE ~~
~~ INVERNO AMENO E FELIZ AOS DO SUL ~~
Qué dulzura de versos, Majo. Tu poema es un verdadero cofre de emociones, donde cada concha, alga y coral parece contener un pedacito de tu alma enamorada del mar. Me ha conmovido la manera en que conectas los recuerdos de la infancia con la inocencia de los niños de hoy, como si el tiempo no hubiera hecho más que enriquecer tu sensibilidad.
ResponderEliminarGracias por compartir estos tesoros con nosotros; nos devuelven el rumor de las olas incluso en los días más fríos.
Un fuerte abrazo.
A sensibilidade infantil deve nos acompanhar mesmo na velhice. E as conchinhas são lindos tesouros!
ResponderEliminarTambém lembro desde pequena de ouvir o som do mar com elas! Adorei te ler! beijos, vchica
Belíssimos tesouros, também em palavras deixadas aqui.
ResponderEliminarBons mares e marés!
Beijinhos.
¡Estoy encantada de leerte!
ResponderEliminarÉ lindo este espelhar-se Majo.
ResponderEliminarA criança tem um tanto de mim, e eu me vejo nela.
Sensivel demais estar neste instante de remoçar, de reencontrar o meu mais lindo passado de encantamento e deslumbramento.
Bonita e elegante poesia.
Bjs e paz Majo.
De niños nos gusta coleccionar todo aquello que nos llama la atención y nos sirve para conocer las cosas mas diversas.
ResponderEliminarTu nos trasladaste tu curiosidad en forma muy poética.
Saludos.
Que bellos recuerdos, el mar será siempre un lugar para apreciar la naturaleza viva...igual que tú colecciono caracolas y piedras siempre que voy al mar...tengo conchillas pequeñas guardadas para hacer un mosaico de un pez.
ResponderEliminarQUe tengas un feliz fin de semana. Por acá nos sobreviene el intenso frío, ha bajado bastante grados bajo cero la temperatura, en estos días.
Abrazos.
Olá Majo Dutra
ResponderEliminar"Gostava também de colecionar, mas preferi deixá-las na companhia do mar, ali era seu lugar.
Suave seja seu domingo.
Abraço!
Sei que no Brasil há legislação para proteger a costa de devastação, porém em Portugal é desnecessário, porque as nossas praias são usadas apenas 4 meses por ano e nos restantes o mar deposita os restos dos pequenos seres vivos nos areais....
EliminarAbraços, poetisa amiga
Aproveite o seu verão Majo! Alimente de sol a criança que pulsa aí dentro de si porque só essa sensibilidade pueril pode-se traduzir em tanta poesia bela!
ResponderEliminarUm beijo ana paula
Sentidas palabras, Majo. Te deseo un buen verano.
ResponderEliminarUn abrazo.
Que lindo poema!
ResponderEliminarAs vezes me pego observando os meus sobrinhos pequenos
essa sensibilidade infantil é linda mesmo.
Boa entrada de mês de julho.
Eu adoro catar conchinhas quando vou a praia,
ResponderEliminartenho uma coleção delas. Adorei seu poema!
Beijos nas bochechas! :-)
Un post de gran sensibilidad a la calórica de un sol de playa bien veraniego. Un abrazo. Carlos
ResponderEliminarCarlos, ¿qué haces en el sur? ¿Cansado del calor? Cuídate.
EliminarUn abrazo afectuoso.
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Adoro a la obra de Sally Swatland, es tan nostalgica.
ResponderEliminarBesos y abrazos
Maravilloso poema, Majo, una delicia leerte esos versos que calan dentro.
ResponderEliminarTe deseo un feliz verano desde mi Montaña Palentina.
Un inmenso abrazo.
Espero que essa “indiferença lamentável” não te proíba de gostar de mim. Seria triste gostar de quem não gosta da gente.
ResponderEliminarBeijos e obrigado por vir e pela coragem de confessar o que disse.